''Oh mar ! Oh mar !
Abri em tuas vagas,
o coração magoado,
afundei a tristeza
na prata dessa espuma,
e tu,
enamorado de meu vil sofrer,
queres seguir-me os passos,
rebentar os taipais da minha alma,
num tsunami sem fim.
Prostro-me a teus pés,
e numa súplica te peço,
não me persigas,
não batas à minha porta,
não te guardes
salgado
em meus olhos,
hoje mais que tristes.''
(Helena Figueiredo)
Blog Teatro de Sombras
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